terça-feira, 27 de março de 2012

Conclusão - Maria Cecilia - Nº: 31



O alcool é um dos grandes vilões da morte ou doenças causadas por ele entre os adolescentes .Hoje em dia os jovens tem experimentado cada vez mais cedo o alcool muitas vezes "insentivados " ate mesmo pelos pais , eles falam que é só experimentar apenas pra sentir o gosto , mais muitas vezes essa primeira "experiencia" é a que pode levar um jovem e um adulto viciado . O governo implantou uma lei na qual o individuo não pode ter mais de 0,6 gramas de álcool por litro de sangue, de acordo com o nível de alcool no sangue aplica-se uma "advertência" mais alta. 
O Brasil tem o maior índice de mortes por alcool no mundo um dado que é muito preocupante pois ,se  a consciência não partir do adolescente ou adulto esse índice poderá aumentar cada vez mais .O alcool tem efeitos que podem ser muitas vezes graves quando engerido em grande quantidade pois pode causar ate a morte do alcoólico , os acidentes causados pelo consumo de alcool diminuíram 57%  depois da implementação da lei seca , o alcool pode ser considerado a "droga" preferida dos brasileiros com mais de 68%  do total.
     Portanto a população tem que ser mais conciente em ultilizar o alcool , pois como toda droga um pouco faz mal , mas no inicio pode ser controlado e previnido com o uso conciente , mais pode ter certeza que em ecesso você não conseguirara mais controlar pois sera tarde demais.

Conclusão - Tamiris Oliveira - Nº: 39

O álcool, mesmo algumas pessoas achando que não é uma droga, ela é sim, porém uma droga “aceitável”, isto é, que você pode consumi-la sossegadamente que não estará fazendo algo errado perante a lei. Entretanto, quando este fato envolve a vida de outras pessoas, você está sim cometendo algo errado, principalmente se provocar mortes.
As influências sobre o consumo do álcool mais comentadas são pelos pais, pelos amigos e pela mídia. Alguns pesquisadores dizem que a maioria dos adolescentes é influenciada pelos pais e amigos, já outros dizem que esta maioria é influenciada pela mídia. Não podemos saber ao certo, pois mesmo que pesquisas sejam realizadas, cada pessoa tem um pensamento e pode ser influenciada por um diferente meio.
Quando uma pessoa está bêbada, o seu lobo frontal está sendo afetado, causando, assim, tonturas, dupla visão ou até coma alcoólico. Isto ocorre porque este local do cérebro é responsável pelo controle e/ou equilíbrio do seu corpo.
Estes e outros efeitos do álcool podem fazer com que pessoas causem a morte de outras ou a própria, através de condução de automóveisbrigas, infarto causado pelo consumo em excesso, entre outros.

Conclusão - Raiane Prado - Nº: 33

O álcool é uma droga lícita, muito consumida hoje em dia. O álcool, além de dar "falsa segurança" e provocar vários acidentes, também é um índice de acidentes, principalmente em automóveis. Atualmente, as pessoas estão começando a beber muito cedo, a maioria dos jovens e adolescentes (e até mesmo crianças) já beberam bebidas alcoólicas, seja por influência dos pais ou por curiosidade. O necessário para se acabar com esses índices, seria a conscientização das consequências que o consumo do álcool causa no organismo. Existem várias doenças decorrentes do uso excessivo do álcool, entre elas a degeneração dos ossos, câncer de vários órgãos e problemas no pulmão. Uma pessoa é considerada alcoolizada, quando tiver mais que 0,6g de álcool por litro de sangue, (equivalente a duas latas de cerveja ou duas doses de bebidas destiladas) entretanto, isso depende da altura, peso e massa corpórea. A distribuição do consumo de álcool, são muito semelhantes, porém tem maior porcentagem na Região Sul, Norte e Nordeste. Com a implantação da "Lei Seca" e o aumento da fiscalização, os números de acidentes provocados pelo consumo de bebida alcoólica, vem diminuindo.

Conclusão - Hector Gabriel - Nº: 20

O alcoolismo pode ser definido como um comportamento crónico e patológico, caracterizado pelo consumo impulsivo de álcool.
 Normalmente as suas causas têm origem nos conflitos familiares.
Os seus sintomas são essencialmente a  vontade a  capacidade de controlar o desejo de beber, o abandono de todos os desejos e interesses desenvolvidos, a implicância e distúrbios no emprego e na sua residência familiar.
Esse trabalho alerta sobre o risco de álcool na vida das pessoas , tanto no trânsito quando as pessoas começam a beber muito ou desde cedo . Tentamos mostrar e conscientizar o máximo possível  de pessoas sobre os riscos da bebiba alcoólica , tanto agora álcool X direção quando daqui alguns anos (cirrose, câncer no figado e no intestino e etc. ).

Hector Gabriel Calicchio   n°20   2°emb

Conclusão - Julio Cesar - Nº: 26

Muitas pessoas consomem álcool por puro prazer em tomar a bebida outros já bebem em impulso de amigos ou pela própria mídia.Alguns pesquisadores afirmam que jovens entre 15 a 26 anos bebem por influencia de anúncios, para cada anúncio de bebida alcoólica visto por mês, há um aumento de 1% na média de drinques consumidos.
Dependendo do nível de  consumo do álcool o consumidor pode aderir a varias doenças como alterações no sangue, câncer, lesão cerebral, miopatia, neuropatia entre outras.
Outras 2 coisas que não combinam são álcool e Veículo a junção de um sujeito alcoolizado e um veiculo na maioria das vezes causa um acidente que pode acidentalmente tirar a vida de um individuo.
Muitas crianças recebem a influencia errada dos país de de pequenos pois os país incentivam as crianças a experimentar a bebida podendo causar uma ligação entre a criança e a bebida podendo assim tornala uma dependente de álcool.

Julio Cesar Bueno Abrantes          26           2ºB

Influência do consumo de álcool

Estudo: publicidade influencia consumo de álcool


Jovens adultos e adolescentes bebem mais sob a influência de propaganda de bebidas alcoólicas, afirmaram alguns pesquisadores. Um estudo entre jovens de 15 a 26 anos descobriu que, para cada anúncio de bebida alcoólica visto por mês, há um aumento de 1% na média de drinques consumidos, disse Leslie Snyder, da Universidade de Connecticut em Storrs.
A descoberta vai contra os argumentos da indústria de que apenas adultos prestam atenção à propaganda de álcool, escreveu Snyder na publicação Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine. Os pesquisadores conduziram quatro rodadas de entrevistas, entre 1999 e 2001, com um grupo de 1.872 jovens escolhidos ao acaso. O estudo foi divulgado nos feriados de Ano Novo, comumente associados ao consumo excessivo de álcool.
Outra descoberta é que, para cada dólar adicional per capita gasto na publicidade de álcool em um mercado particular, os participantes do estudo bebiam 3% a mais por mês. Nos mercados com grande quantidade de anúncios, mais de US$ 10 per capita por mês, o consumo de álcool cresceu progressivamente até chegar a 50 drinques por mês aos 25 anos.
O estudo mediu a exposição a cada uma das quatro mídias: televisão, rádio, revistas e outdoors. "Os resultados também contradizem os argumentos de que a propaganda não tem relação com a quantidade consumida por jovens, de que, no máximo, a publicidade provoca a mudança de marcas, só afetas pessoas mais velhas, com idade suficiente para beber, ou é combatida de forma eficiente pela educação", escreveu Snyder.
Em um editorial, David Jernigan, da Universidade de Georgetown, em Washington, disse que o estudo é o primeiro do tipo a ligar o consumo de álcool por jovens à medição objetiva dos gastos da indústria com publicidade. O estudo "questiona o argumento da indústria de que seus gastos com mídia de US$ 1,8 bilhão por ano não têm impacto no consumo de álcool por jovens", escreveu.

Hollywood influencia o consumo de álcool entre os adolescentes


 


Adolescentes que assistem a mais filmes com cenas de consumo de álcool têm duas vezes mais chance de começar a beber do que aqueles que vêem pouco desses filmes. Esse é o resultado de uma pesquisa publicada esta semana pelo prestigiado periódico British Medical Journal. O estudo também revelou que os filmes cheios de álcool também facilitam o comportamento de consumo do tipo “binge”, que é o de beber cinco ou mais doses de álcool de uma vez só. Vamos chamar isso de porre. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram o padrão de consumo de álcool entre mais de 6500 adolescentes americanos com idades entre 10 e 14 anos. Fatores que podem influenciar esse consumo também foram investigados, como o comportamento dos pais e a exposição a filmes e propagandas. Os voluntários tinham de apontar quais os filmes já haviam assistido de uma lista de filmes de sucesso. Os pesquisadores mediram o tempo de cenas de consumo de álcool em cada filme e, em média, cada adolescente foi exposto a quatro horas e meia e muitos chegaram a oito horas de exposição. Onze por cento dos adolescentes relataram possuir algum tipo de objeto pessoal com propaganda de bebida alcoólica (ex: camiseta) e 23% deles tinham pais que bebiam em casa pelo menos uma vez por semana.Após dois anos de seguimento, dobrou a proporção de adolescentes que consumia álcool, passando de  11% para 25%, e triplicou o número dos que tinham o hábito de tomar porre,  de 4% para 13%. A presença do álcool em casa, exposição a marketing e filmes com bebidas, assim como comportamento rebelde, todos esses fatores tiveram associação com o consumo de álcool dos voluntários. No caso dos filmes, essa relação era independente do artista estar bebendo ou não. Bastava a presença do produto no cenário. Os autores sugerem que Hollywood deveria adotar para o álcool as mesmas restrições de exposição que faz hoje com o tabaco.

Influência dos pais e amigos

Más influências

A maioria dos adolescentes é influenciada pela família e amigos a consumir bebidas alcoólicas e a bebida simboliza uma espécie de rito de passagem na transição da infância para a vida adulta.Esta é a conclusão de um estudo feito pela pesquisadora Sinara de Lima Souza, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP.Segundo dados obtidos pela pesquisadora, apesar de já conhecerem os efeitos da bebida alcoólica no organismo e na vida social, adolescentes costumam consumir a bebida como forma de autoafirmação e para serem aceitos em seu círculo afetivo.


Aceitação e incentivo dos pais

Sinara desenvolveu o estudo para conhecer os motivos que levam os adolescentes à ingestão de álcool. A pesquisa foi feita na Bahia, onde Sinara é professora, na Universidade Federal de Feira de Santana. Em parceria com centros de saúde da cidade, a pesquisadora convidou vários jovens entre 10 e 16 anos para participar de discussões e entrevistas sobre o assunto.A pesquisadora concluiu que uma das causas que leva os adolescentes a ingerir álcool é a aceitação e o incentivo dos pais. Segundo Sinara, "a maioria dos entrevistados que participaram da pesquisa tinha um membro próximo na família que consumia álcool. Muitos afirmam que o consumo de bebidas é comum no ambiente familiar e que os próprios pais incitavam os filhos a beber".


Vício em família


Além disso, de todos os adolescentes ouvidos na pesquisa - mais de 60 participaram, mas apenas 21 adolescentes constituíram sujeitos de estudo -, somente dois disseram que a figura materna exerce influência no consumo de álcool. "Foi observado que, para a grande maioria dos entrevistados, a figura paterna é a responsável por levar e tornar o consumo da bebida alcoólica algo rotineiro. Muitas vezes esse adulto pede para o filho comprar bebidas. Isso mostra ao adolescente que é possível adotar essa prática legalmente proibida para pessoas nessa faixa etária com grande facilidade e passar a agir como adulto", afirma.


Aceitação entre os amigos


O círculo de amigos e os novos hábitos dos adolescentes também são, para Sinara, aspectos importantes que aceleram e os incitam ao consumo de bebidas alcoólicas. A promoção de encontros em que a bebida é livre, como as festas Open Bar, faz com que os jovens sintam-se excluídos caso não consumam álcool. "Há intolerância à abstinência. Os adolescentes afirmam que não consumir bebidas alcoólicas faz com que sejam diferentes e causam, muitas vezes, sua exclusão do grupo de convívio", diz. Na pesquisa foi observado também que muitos dos adolescentes entrevistados já sofreram agressão física por parte de um parente próximo ou conhecem pessoas que convivem com esse problema, mas eles têm consciência dos malefícios consequentes da ingestão de álcool no desempenho escolar. "Os adolescentes reconhecem os efeitos do álcool na vida social. Não se colocam como vítimas e afirmam que quando bebem ficam mais ousados e vulneráveis a se envolverem em casos sérios de violência. Relatam ainda que muitos não conseguem acompanhar as atividades escolares e que alguns chegam a abandonar a escola".


Ritual de passagem


Um fator importante relacionado às causas que levam adolescentes a consumirem álcool é a possibilidade de inserção rápida na vida adulta. Segundo Sinara, "há alguns anos a passagem da infância para a vida adulta era bem delimitada, com um baile de debutantes no caso das garotas por exemplo. Tem-se percebido atualmente que o consumo de álcool é visto pelos jovens como algo que faz com que sejam incluídos na fase adulta". Para a pesquisadora, o desejo de transgredir regras preestabelecidas é forte na adolescência e quando se veem diante de uma possibilidade de testarem seus próprios limites, demonstrando supostamente serem mais maduros e autoconfiantes. Isso acontece desde a compra de bebidas - já que a venda é proibida para menores de 18 anos - até o consumo em uma roda de amigos e familiares.


Por: Tamiris Oliveira - Nº: 39.

Conclusão - Daniel C. - Nº: 11

       O álcool é  o "portal" para o mundo das drogas e muitas das vezes é o maior causador de mortes em acidente de transito no Brasil, e pode-se falar no mundo.
      O Homem é menos afetado pelos efeitos do álcool do que as mulheres, pois seu organismo é mais vuneravel, por isso deve tomar o cuidado do seu consumo, pois varios dados resentes acabam mostrando varias pessoas morrendo pelo alto consumo de álcool, pois ele gera varios tipos de doença que podem levar o individuo a morte.
      Dependendo do nivel de consumo por pessoa, seus efeitos são grande pois tira consentração, altera a sua visão e até mesmo seus átos que compromete quase tudo aquilo que o ser humano pode fazer no seus dia-a-dia.
     No transito todos devemos tem a responsabilidade de que álcool e carro não combina, e que você deve cuidar não só de você, mais como a vida dos outros no transito.
     Hoje, já existe varios tipos de casas de recuperação e de projetos que tentando previnir e diminuir esses altos números de pessoas dependentes do álcool e dos elevados números de mortes no transito causados pelo álcool.
      Por isso, seja um consumidor inteligente, álcool e bebida não combina. Preserve sua vida e de quem estra proximo de você, pois álcool é uma droga e pode matar.


Por: Daniel C. Messias  - Número: 11

segunda-feira, 26 de março de 2012

Distribuição geografica do consumo de alcool no Brasil .



Em 2009, o relato de consumo abusivo de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias foi de 18,9% no Brasil. Apenas a região Nordeste apresentou valores significativamente superiores aos valores nacionais (no total e para o sexo masculino), sendo que, em todas as regiões, foi 3 vezes mais frequente entre homens do que entre mulheres, exceto na região Centro-Oeste.
Houve um aumento estatisticamente significativo, entre os anos de 2006 e 2009, na proporção de pessoas que relataram consumo abusivo: 13% para homens e 27% para mulheres. As mulheres da região Centro-Oeste também apresentaram aumento no período.
A cerveja ou chopp é a bebida mais consumida pelos brasileiros quando se comparam bebidas pelo número de doses consumidas anualmente. De todas as doses anuais consumidas por brasileiros adultos dos dois gêneros, de qualquer idade e região do País, em torno de 61% são de cerveja ou chopp, 25% de vinho, 12% destilados e 2% as bebidas ice. Entre os destilados, a cachaça é a bebida mais consumida, seguida pelo whisky, vodka e o rum. 
Se a Região Sul apresenta índices maiores de consumo freqüente, é nas outras regiões (especialmente Nordeste, Centro-Oeste e Norte) que os brasileiros bebem geralmente em maiores quantidades nas ocasiões em que consomem bebidas alcoólicas. Na Região Nordeste, por exemplo, 13% dos bebedores reportaram consumo usual de 12 ou mais doses por dia de consumo e um quarto dos bebedores relatou consumir 5-11 doses nessas ocasiões.
O consumo de destilados é mais alto nas Regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Consome-se mais vinho na Região Sul, quando comparada com o Nordeste. Tanto cerveja quanto as bebidas “ice” são consumidas de maneira semelhante nas várias regiões do País.
Embora a maior porcentagem de pessoas que bebem esteja nas classes A e B e na Região Sul, é nos Estados do Norte, do Centro-Oeste e do Nordeste e na classe E que se consome o maior número de doses a cada vez que se bebe.



Maria Cecilia -31

sábado, 24 de março de 2012

Acidentes Causados Pelo Álcool

No Brasil, 16 milhões de pessoas são dependentes do álcool, que é uma droga socialmente aceitável. Mais de 1.000 brasileiros morrem, por ano, vítimas de acidentes causados por excesso de álcool e cerca de 10% de todos os acidentes com vítimas, resultam do excesso de álcool no sangue.
Todo dia ficamos sabendo de acidentes que acontecem por imprudência, falta de atenção, e o pior de tudo,  provocados pela ingestão de bebida alcoólica com a condução de veículo. O acidente provocado por uma pessoa alcoolizada causa nos outros cidadãos muita raiva e indignação, chegando, muitas vezes, a atacarem ferozmente o motorista embriagado. O álcool é um droga depressora do sistema nervoso central. O primeiro local do cérebro a ser atingido por ela é o lobo frontal, responsável pelo controle, pelo juízo. O primeiro comportamento causado pelo álcool é o desinibitório. Ele tira a inibição que temos e, com o aumento da concentração de álcool no sangue, atinge o cérebro todo. Com a evolução do quadro, a pessoa alcoolizada apresenta sonolência e alteração do nível de consciência, que pode ser caracterizada pela falta de orientação espaço-temporal. O perigo é essa situação se encaminhar para um coma alcoólico, que apresenta risco de morte. O risco de coma alcoólico e de acidentes é maior para os jovens que ainda não conhecem os limites do seu organismo e se excedem na ingestão de álcool.



Imagens e Gráficos


 




Acidente de Trânsito



Foto que representa um dos acidentes causados pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas

















Raiane Prado de Oliveira - 33



sexta-feira, 23 de março de 2012

Gráficos e estatísticas de mortes causadas pelo álcool.

     No Brasil não há estatísticas ou pesquisas confiáveis com números de vitimas fatais em acidentes de transito, menos ainda acidentes provocados por álcool. Mas sem duvida nenhuma o numero é alto, há algumas estatísticas, que só levam em conta o que é relatado em Boletins Policiais BO, feitos e fechados logo depois no local do acidente, que falam em 40 mil motos por ano, mas não entra nesta estatística aquelas vitimas que vão a óbito depois de serem socorridas, sem do local do acidente com vida, ou seja, o numero tende a ser muito maior... 
     Este gráfico mostra a faixa etária do consumo de álcool dos paises:

    Segundo levantamento feito pelo Instituto Médico Legal (IML), o número de mortes por acidentes de trânsito em São Paulo apresentou queda aproximada de 57% após a implementação da lei seca.
    De acordo com informações divulgadas neste domingo (13) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), o levantamento do IML considerou a média das mortes nos três finais de semana do mês de junho, com os dois últimos, quando a lei entrou em vigor.
    No Brasil, 16 milhões de pessoas são dependentes do álcool, que é uma droga socialmente aceitável. Este consumo é a terceira causa de absenteísmo (falta ao) no trabalho, o que compromete quase 5% do Produto Interno Bruto - PIB.
     O álcool é a droga preferida dos brasileiros (68,7% do total), seguido pelo tabaco, maconha, cola, estimulantes, ansiolíticos, cocaína, xaropes e estimulantes, nesta ordem. No País, 90% das internações em hospitais psiquiátricos por dependência de drogas, acontecem devido ao álcool. Motoristas alcoolizados são responsáveis por 65% dos acidentes fatais em São Paulo.
     O alcoolismo é a terceira doença que mais mata no mundo. Além disso, causa 350 doenças (físicas e psiquiátricas) e torna dependentes da droga um de cada dez usuários de álcool.
      O álcool é a droga que mais detona o corpo (tanto quanto a cocaína e o craque); a que mais faz vítimas; e é a mais consumida entre os jovens no Brasil. O índice de câncer entre os bebedores é alarmante, quer por ação tópica do próprio álcool sobre as mucosas, quer por conta dos aditivos químicos de ação cancerígena que entram no processo de fabricação das bebidas.
     

Consequências Físicas do Uso em Excesso

  • acidentes (no lar, no serviço e nas estradas);
  • alterações no sangue (hemorragias, hepatite e outras);
  • ossos e articulações (ácido úrico elevado, degeneração dos ossos e outros);
  • lesão cerebral (síndrome de Wernicke-Korsakoff, degeneração cerebelar, ambliopia);
  • câncer (na boca, esôfago, estômago, fígado e outros);
  • pulmão (pneumonia, tuberculose e outros problemas);
  • epilepsia;
  • síndrome fetal (vide parágrafo anterior);
  • coração (arritmias, cardiopatia, hipertensão e doença coronariana);
  • lipemia;
  • hipoglicemia;
  • fígado (cirrose hepática e outras doenças);
  • miopatia;
  • pancreatite;
  • neuropatia (ou neurite) periférica);
  • sexo (disfunção testicular e impotência); e
  • esôfago e estômago (efeitos corrosivos diretos do álcool sobre estes órgãos como: gastrite, úlcera péptica, esofagite e síndrome de Mallory-Weiss).

       Assim, não é apenas o fato de beber e em seguida dirigir, que pode causar a morte do individuo, mais também as consequências físicas que o álcool nos trás, pois muitas doenças causadas pelo consumo do álcool podem levar o individuo a morte.
       A lesão hepática é a consequência (a longo prazo) mais séria do consumo excessivo. Ocorre um aumento do acúmulo de gordura (fígado gorduroso), que progride para uma hepatite (inflamação do fígado) e termina com necrose e fibrose hepáticas irreversíveis.
        Este gráfico abaixo mostra o consumo do álcool entre mulheres e homens:


     No gráfico mostra que os homens e mulheres bebem com freqüências marcadamente diferentes. Os homens apresentam índice de abstinência 40% menor do que as mulheres (35% para eles e 59% para elas). Há que se destacar que abstinência nesse livro inclui tanto os indivíduos que relatam nunca terem bebido como aqueles que não beberam no último ano, mas já beberam na vida (cerca de 7% da amostra). As diferenças do beber entre homens e mulheres são também claras nas freqüências mais altas (muito freqüente e freqüente), onde homens apresentam percentagem mais alta do que as mulhere.
          

          
     A legislação brasileira, ou seja, o novo Código de trânsito veio pra tentar diminuir o grande número de mortes que ocorrem em nossas estradas e rodovias, que muitas das vezes no decorrer de um ano mata mais de que uma guerra.
     Esté gráfico mostra a taxa de mortalidade provocada pelo uso do álcool:








Postado Por: Daniel C. Messias  - Número : 11


       

Alcool entre os humanos!

Há algumas provas de que as crianças que foram iniciadas no consumo de álcool em ambiente familiar, protegido e responsável terão menos problemas de bebida durante a vida do que as crianças que começam a beber às escondidas. Não se esqueça de que os efeitos do álcool no organismo dependem diretamente do tamanho da pessoa, por isso qualquer quantidade de álcool consumida por uma criança terá nela um impacto muito maior do que num adulto.

Mais importante é o fato de os pais poderem, com o seu próprio exemplo, encorajar os filhos a usarem a bebida de forma responsável: bebendo sempre com moderação e abstendo-se quando conduzem ou trabalham com máquinas, não utilizando o álcool como forma de enfrentar ou esquecer os problemas e criticando sempre as bebedeiras, não as considerando desejáveis ou divertidas.

Mostre às crianças, desde a mais tenra idade, que as festas e as diversões não dependem do álcool, embora o possam incluir. Explique os efeitos da bebida em excesso e os problemas associados ao alcoolismo. As crianças que têm pessoas da família com uma história de abuso do álcool correm mais riscos de se tornarem alcoólicas do que as outras e devem estar precavidas contra essa possibilidade.

Quando as crianças atingem a pré-adolescência, é irrealista pensar que nas saídas com os amigos não serão tentadas a provar o álcool. As que têm bons exemplos familiares e informação correcta e suficiente sobre o álcool e os seus riscos estarão mais aptas a ter um bom controle sobre a bebida e um comportamento adequado em todas as situações. 

Vivenciando uma fase de novas descobertas e experiências, os jovens tendem à ultrapassar limites em algumas situações, como o primeiro contato com o álcool. Frequentando as primeiras festas e expostos às bebidas, muitos desconhecem os efeitos que a substância causa no organismo e, consequentemente, esse comportamento culmina em preocupação para os pais. Além das alterações comportamentais, o excesso traz danos ao cérebro, que podem ser irreversíveis.
Seus primeiros efeitos podem ser observados a partir da sonolência, da sensação de relaxamento corporal e até mesmo da desinibição de suas atitudes, segundo o Dr. Mario Peres, neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein e membro do Departamento de Cefaleia da Academia Brasileira de Neurologia. “Estes sinais físicos ocorrem devido à forma com a qual o álcool afeta o cérebro e o sistema nervoso central”, explica o especialista.
Comprovado cientificamente que o álcool é nocivo em qualquer faixa etária, seus malefícios entre os adolescentes são evidentes, sobretudo, durante a fase escolar, uma vez que o uso contínuo da substância atrapalha o rendimento, além de provocar confusão mental, falta de coordenação, problemas de memória e de aprendizado. Consequentemente, esse processo resulta também em dores de cabeça, alteração do ciclo natural do sono, da fala e do equilíbrio.
Esta substância tem ação depressora sobre o cérebro e pode causar complicações no sistema nervoso. “São dois tipos, a aguda e a crônica. A primeira é decorrente da ingestão excessiva e isolada de álcool. Na segunda, é causada pelo consumo frequente de um longo período”, diz o Dr. Mario Peres, enfatizando que a bebida pode gerar atrofia no cérebro e aumentar o risco para o Acidente Vascular Cerebral, AVC.
Segundo o neurologista, o álcool modifica a química do cérebro, alterando as funções cerebrais e os níveis de neurotransmissores que controlam os processos de comportamento, emoções e pensamento. Ele ressalta, que estas reações causam também mudanças no metabolismo.
Na tentativa de reduzir o índice de dependência química entre os jovens, o neurologista destaca que o tratamento pode começar a partir da mudança de comportamento, e que os adolescentes devem se conscientizar dos males que a bebida provoca não apenas ao corpo, mas também nos relacionamentos interpessoais. Os pais precisam exercer total autoridade e manter um diálogo franco sobre o tema, restringindo de imediato o consumo.



O consumo de bebidas alcoólicas está diretamente relacionado ao grau de instrução das mulheres paulistanas: quanto maior o tempo de estudo, maiores os riscos de beberem mais e sofrerem, consequentemente, com problemas ligados à bebida. Essa é a conclusão de um estudo do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq – HC), publicado na edição deste mês da revista científica Clinics.
“Há quinze anos, a proporção era de sete homens que bebiam para cada mulher. Hoje, temos 1,2 homem para cada mulher que consome bebidas alcoólicas”, constata a psiquiatra Camila Magalhães Silveira, uma das autoras da pesquisa.
No caso das mulheres com grau de instrução maior e melhores condições econômicas, a situação pode ser ainda mais complexa. “Elas têm de dar conta de mais de um papel. São mães, esposas e profissionais. Sofrem uma cobrança social muito grande.”
Já entre o sexo masculino, a escolaridade é um fator de proteção. Homens com baixo grau de instrução apresentam oito vezes mais riscos para o alcoolismo. “A relação entre escolaridade e consumo de álcool reflete uma mudança cultural”, diz o conselheiro da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), Carlos Salgado.
Considerada um indicador socioeconômico, a educação é um sinônimo de independência feminina, tanto emocional quanto financeira. “Mulheres com grau de escolaridade maior são mais independentes e estão mais expostas”, explica a pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad), Ilana Pinsky.
Para Salgado, o álcool acaba sendo utilizado com uma válvula de escape feminino contra o estresse. “Ela bebe para aliviar a pressão social e por ter conquistado direitos semelhantes aos do universo masculino. Quanto mais instruída, mais chances essa mulher terá de socializar. Ela terá mais oportunidades de beber”, completa.
Os especialistas afirmam que as bebidas alcoólicas também são utilizadas por homens para aliviar a tensão. Mas há, contudo, uma conscientização maior com relação ao impacto negativo do álcool sobre eles. “O processo é contrário. À medida que o homem recebe cultura, mais ele irá se cuidar”, diz Salgado. “Todas as campanhas (sobre o álcool) são voltados para o público masculino”, completa Camila.
Historicamente, casos de alcoolismo feminino também são menos discutidos. “Mesmo que essa mulher identifique um problema com a bebida, ela terá mais dificuldade de assumir e encontrar ajuda. Mulheres identificam o problema nos companheiros, mas não nelas”, afirma Camila.
Exatamente 1.464 indivíduos foram entrevistados para o estudo, que avaliou as diferenças de gêneros no consumo do álcool – a maior abordagem epidemiológica nessa linha já feita na cidade.
Organismo
A relação das mulheres com o álcool também preocupa porque elas são mais vulneráveis aos seus efeitos do que os homens. A produção inferior de uma enzima que “digere” o álcool, a menor quantidade de água no organismo e os hormônios são fatores que as tornam menos resistentes às bebidas. “Elas pagam mais caro pela mudança cultural”, diz Salgado.

Júlio Cesar Bueno Abrantes - 26 - 2°emb

Efeitos do álcool ?


O indivíduo é considerado alcoolizado se estiver com taxa a partir de 0,6 gramas de álcool por litro de sangue. A taxa de álcool no sangue varia de acordo com o peso, altura e condições físicas de cada um. Mas, em média, a pessoa não pode ultrapassar a ingestão de duas latas de cerveja ou duas doses de bebidas destiladas, se não, já está considerado alcoolizado.



Com
0,6 g/litro
de sangue,
o risco de
acidente é
50% maior
Com
0,8 g/litro
de sangue,
o risco de
acidente é
quatro vezes maior
Com
1,5 g/litro
de sangue,
o risco de
acidente é
25 vezes maior
Quantidade de álcool por litro de sangue (em gramas)* Efeitos
0,2 a 0,3 g/l - equivalente a um copo de cerveja, um cálice pequeno de vinho, uma dose de uísque ou outra bebida destiladaAs funções mentais começam a ficar comprometidas. A percepção da distância e da velocidade são prejudicadas
0,3 a 0,5 g/l - dois copos de cerveja, um cálice grande de vinho, duas doses de bebidas destiladasO grau de vigilância diminui, assim como o campo visual. O controle cerebral relaxa, dando sensação de calma e satisfação
0,51 a 0,8 g/l - três ou quatro copos de cerveja, três copos de vinho, três doses de uísqueReflexos retardados, dificuldades de adaptação da visão a diferenças de luminosidade, superestimação das possibilidades e minimização de riscos e tendência à agressividade
0,8 a 1,5 g/l - a partir dessa taxa, as quantidades são muito grandes e variam de acordo com o metabolismo, com o grau de absorção e com as funções hepáticas de cada indivíduoDificuldades de controlar automóveis, incapacidade de concentração e falhas na coordenação neuromuscular
1,5 a 2,0 g/lEmbriaguez, torpor alcoólico, dupla visão
2,0 a 5,0 g/lEmbriaguez profunda
5,0 g/lComa alcoólica
Tomando-se por base a ingestão de álcool por um indivíduo que pese 70 kg

Os principais efeitos do álcool ocorrem no sistema nervoso central (SNC), onde suas ações depressoras assemelham-se às dos anestésicos voláteis.
Os efeitos da intoxicação aguda pelo etanol no homem são bem conhecidos e incluem:
  • uma fala arrastada
  • incoordenação motora
  • aumento da autoconfiança e euforia.
O efeito sobre o humor varia de pessoa para pessoa, e a maioria delas torna-se mais ruidosa e desembaraçada. Alguns, contudo, ficam mais morosos e contidos. Em níveis elevados de intoxicação (vide Tabela abaixo), o humor tende a ficar instável, com euforia e melancolia, agressão e submissão. O desempenho intelectual e motor e a discriminação sensitiva são também prejudicados.
O álcool gera uma sensação de calor; aumenta a saliva e o suco gástrico e o uso frequente pode gerar lesão no estômago e gastrite crônica. (FONTE: Farmacologia, 3a.ed., Ed. Guanabara Koogan, 1997, p.520. FIGURA: capa da Revista Plantão Médico - Drogas, Alcoolismo e Tabagismo, Ed. Biologia e Saúde, RJ, 1998)

Intoxicação Aguda por Álcool

A intoxicação aguda por álcool é uma emergência médica causada pelo consumo rápido de uma grande quantidade de álcool (SOS - Cuidados Emergenciais, 1a.ed., Ed.Rideel, SP, 2002, p.391). A gravidade depende da tolerância do paciente ao álcool, do seu tamanho (ou peso), da sua frequência de ingestão e de quanto alimento consumiu junto com o álcool.

Sintomas

Pensamento demorado, suscetibilidade emocional, comportamento desinibido, euforia ou depressão, agitação, convulsão, andar instável, tremores, náuseas, vômito, hipotermia, vermelhidão ou palidez, fraqueza muscular e coma. A gravidade dos sintomas depende parcialmente do nível sanguíneo de álcool.

Outros Efeitos do Álcool

Outros efeitos do álcool sobre o organismo do homem/mulher estão listados a seguir: diurese autolimitada vasodilatação cutânea (vermelhidão) retardo no trabalho de parto prejuizos no desenvolvimento fetal degeneração neurológica (bebedores inveterados), como a demência e neuropatias periféricas hepatopatia que progride para a cirrose e a insuficiência hepática tolerância, dependência física e psicológica (vício)
EFEITOS DO ÁLCOOL -DOSE DADA EM mg etanol/100 ml de sangue
DOSEEFEITO DO ETANOL
40início da embriaguez ou do estado de euforia
150intoxicação grave
300coma alcoólica
500morte por insuficiência respiratória
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo e Médicos, os efeitos do álcool (Etanol) sobre um indivíduo com 70 kg de peso, podem ser descritos como se segue:

EFEITOS DO ÁLCOOL

DOSE (g/l)EQUIVALENTEEFEITOS
0,2 a 0,31 copo cerveja, 1 cálice peq.vinho, 1 dose uísque ou de outra bebida destiladaAs funções mentais começam a ficar comprometidas. A percepção da distância e da velocidade são prejudicadas.
0,31 a 0,52 copos cerveja, 1 cálice grande de vinho, 2 doses de bebida destiladaO grau de vigilância diminui, assim como o campo visual. O controle cerebral relaxa, dando a sensação de calma e satisfação.
0,51 a 0,83 ou 4 copos de cerveja, 3 copos de vinho, 3 doses de uísqueReflexos retardados, dificuldades de adaptação da visão a diferenças de luminosidade; superestimação das possibilidades e minimização de riscos; e tendência à agressividade.
0,81 a 1,5grandes quantidades de bebida alcoólicaDificuldades de controlar automóveis; incapacidade de concentração e falhas de coordenação neuromuscular.
1,51 a 2grandes quantidades de bebida alcoólicaEmbriaguez, torpor alcoólico, dupla visão.
2,1 a 5grandes quantidades de bebida alcoólicaEmbriaguez profunda.
> 5grandes quantidades de bebida alcoólicaComa alcoólico.


Hector Gabriel Caliccchio N°20 2°EMB

quinta-feira, 22 de março de 2012


Estatísticas dos locais onde ocorrem


São incontáveis os problemas que o álcool pode causar ao organismo. Claro que estamos falando aqui quando consumido em grandes doses, pois em pequenas quantidades ele não traz nenhum prejuízo à saúde. “A bebida não só causa danos psíquicos como também familiares, sociais, no trabalho, além de problemas físicos, causando até a morte.

Menor de idade bebendo Estatísticas para todos os jovens, com idades entre 12-17:
  • 7.200.000 adolescentes beberam pelo menos uma vez no ano passado
  • 2.700.000 adolescentes usavam álcool uma vez por mês ou mais no ano passado
  • 1.000 mil jovens beberam pelo menos uma vez por semana ou mais no ano passado
  • As meninas eram mais prováveis que os meninos da sua idade para beber álcool
  • Black-hispânicas jovens não eram os menos prováveis de grupos raciais / étnicos ser bebedores atuais
  • 66% acham que beber 4 ou 5 bebidas alcoólicas quase todos os dias era um grande risco
  • 47% acham que beber 4 ou 5 bebidas alcoólicas uma vez ou duas vezes por semana foi um grande risco
 Adolescente Consumo de Álcool para todos os jovens, com idades entre 12-17:

  • 13% tinham pelo menos um grave problema relacionado a beber menor no ano passado
  • 6% tinham construído tolerância aos efeitos do álcool
  • 3% relataram problemas psicológicos relacionados com a sua bebida teen
  • 1% referiram problemas de saúde relacionados ao uso de álcool adolescente
  • Jovens, com idades entre 12-17, que bebeu qualquer bebida alcoólica no último ano:
  • 39% tinham pelo menos um grave problema relacionado ao consumo no ano passado
  • 18% tinham construído tolerância aos efeitos do álcool
  • 8% relataram problemas psicológicos relacionados com a sua bebida teen
  • 4% relataram problemas de saúde relacionados ao uso de álcool adolescente
Jovens, com idades entre 12-17, que bebia muito álcool (5 ou mais bebidas em 5 ou mais vezes no mês passado):

  • 77% tinham pelo menos um grave problema relacionado a beber menor no ano passado
  • 63% tinham construído tolerância aos efeitos do álcool
  • 20% relataram problemas psicológicos relacionados com a sua bebida teen
  • 12% relataram problemas de saúde relacionados com a bebida teen
  • Os adultos jovens, com idades entre 18-20, que bebia muito (5 ou mais bebidas em 5 ou mais vezes no mês passado):
  • 66% conduzia sob a influência do álcool no ano passado
  • 42%, muitas vezes dirigiu ou andava sem cinto de segurança
Os adultos jovens, com idades entre 12-20, as taxas de uso de álcool entre adolescentes em 1998:

Entre os jovens de 12-20, as taxas de uso de álcool adolescente foram maiores entre os 18-20, entre brancos, do sexo masculino. As menores taxas de uso de álcool entre os adolescentes eram negros, mulheres e jovens que vivem em grandes áreas metropolitanas. As taxas de compulsão, atuais e uso pesado de álcool entre adolescentes não se alterou significativamente entre 1994-1998. As taxas foram de 30,6%, 15,2% e 6,9%, respectivamente, por compulsão, atuais e uso pesado de álcool.


Por: Thainá Caroline - 40